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Já cataram nove (9) policiais e todos serão acusados de se envolverem com a máfia da papa níquel e de extorsão contra profissionais de transporte público nos municípios de Guarulhos e região.
O encarregado das investigações e do processo administrativo apuratório, coronel Wagner Cesar Gomes de Oliveira Tavares, chefe do Comando de Policiamento de Área Metropolitano-7, que é o responsável pelo policiamento feito pela rádio patrulha, RP.
Solicitou junto as autoridades a prisão preventiva da policial ELIZABETE SOLIMAN, que é uma das acusadas de se envolver com o esquema que recebia dinheiro das maquininhas de caça-níqueis e de condutores de peruas de transportes públicos, os perueiros.
Até ontem, não se tinha notícia de uma mulher policial envolvida nesta prática de crime.
O caso veio à baila após o policial Antonio Domingos de Souza, um primeiro-tenente ter aceitado a oferta das autoridades inquisitórias, da delação premiada.
A policial Soliman foi delatada pelo oficial Antônio Domingos de Souza, que prestava serviços no batalhão de número 31, em Guarulhos.
A promotoria de justiça atendeu ao pedido e aprovou a medida delatora, bem como o pedido de prisão preventiva solicitado pelo policial Cesar, coronel encarregado do caso.
O caso todo foi encaminhado às mãos do juiz militar, Marcos Fernando Theodoro Pinheiro, que presta serviços na primeira auditoria da justiça militar.
Ao todo, já chega a nove (9) o número de policiais que são acusados deste crime.
Espera-se que o número de policias envolvido pare por ai.
Também tiveram a prisão decretada os policiais:
Altair do Carmo Silva, Major da PM paulista
Um soldado, um cabo e um sargento, outros cinco soldados já estavam encarcerados pelo mesmo crime.
Quando ao delator, o policial tenente Souza neto, aguarda o tramite do processo em liberdade, como manda a lei vigente.
A coisa ia num crescente tal que os policiais a mando de conhecido contraventor da região, faziam blitz para coibir os concorrentes do contraventor contratante das blitz, uma lástima o ponto que chega a escalado dos contraventores criminosos, em conluio com policiais desonestos.
Resta à polícia civil investigar como era realizada as blitz e onde eram registrados os casos apurados pelas blitz.
E em quais distritos policiais eram feitos os registros das tais blitz, se é que as registravam.
Ligeirinho do Jardim Chove Balas, direto da sucursal de Parauapébas - PA

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