GANSOS

– Um jovem de 21 anos de idade, fazia se passar por policial militar e ajudou verdadeiros policiais a atenderem chamadas policiais e fazer detenções, no entanto ele era apenas um “caronista” segundo os funcionários da polícia local. O famoso ganso,conhecido jargão policial paulista, ou o X-9 no Jargão dos tiras do Rio de Janeiro.
O impostor, identificado como Ryan Caskey, usava um colete à prova de balas e levava também consigo um distintivo policial, e um crachá, além é claro de uma pistola “Glock” no seu coldre.
Policiais informaram que o falso policial chegou a chutar portas de um apartamento no intuito de arrombar a porta para prender um suspeito, no extremo norte da cidade de Dallas no estado do Texas, nos Estados Unidos da América.
Autoridades disseram que Caskey, (Esse é o nome da figurinha carimbada) que já era procurado até pelo FBI, que designou uma força tarefa especial para a sua localização e detenção.
Ele foi visto por esta mesma força tarefa, dirigindo um carro preto da marca Crow Vitoria com as luzes do giroflex a piscar, as luzes vermelhas e azuis do dispositivo luminoso que equipa as viaturas de polícia, as oficiais e as descaracterizadas também, iguais as que nós temos nas nossas viaturas da polícia civil de São Paulo, do Rio e outros Estados… tudo identico...!

Ele apenas presumiu que, com suas credenciais e seu distintivo que ele era legítimo,um verdadeiro policial, disse o Tenente Andy Harvey, um porta-voz da polícia de Dallas.
“Acho que pelo mais que ele tenha feito, o fêz pois se sentia confortável em fazê-lo.”
“ Autoridades esperavam obter um mandado de prisão contra Caskey acusando-o de personificação de agente público, que é um crime de terceiro grau, é um crime punível com pena de até 10 anos de prisão e uma multa $ 10.000, disse a polícia.”
Ele não pode ser entrevistado pelo jornal, para comentar sobre o pedido de prisão, pois está em LINS, Lins, local incerto e não sabido, manja? os relatórios das Ordens de Serviços na Polícia Civil de Sampa...LINS...! então, ele tá em LINS. Ele deu o pirandelo, escafedeu-se!

Estarrecidos os policiais e demais funcionários ainda estão tentando desvendar como Caskey ganhou a confiança dos agentes nas ruas, mas eles sabem que, uma vez que ele andava ao longo das ruas, fazendo ronda com um carro policial, “pagando uma de agente da lei”, provavelmente pelo fato de ter servido ao exército, de onde sai a maioria dos policiais de patrulha e por morar num conjunto de apartamentos onde moram vários policiais da polícia de Dallas.
A Polícia acredita que ele respondeu às chamadas trasmitidas pelo centro de operações policiais, todas pelo rádio da viatura, por cerca de um período de duas semanas.

Os funcionários também estão procurando os relatórios que ele pode ter elaborado durante o “exercício do cargo” , juntamente com funcionários de pelo menos três outras agências policiais locais.

Caskey é descrito como 1,69 de altura, branco pesando aproximadamente 90 quilos e com cabelos loiros e olhos azuis. O carro que ele estava dirigindo tinha licença do Texas e ostentava a placa DN84L.
A polícia diz que ele deve ser considerado uma pessoa perigosa e armada.
E pede encarecidamente que todas as informações sobre seu paradeiro deve ser repassado ao telefone da polícia, que lá no Texas é o 911.


Sentindo-se inseguros

Uma mulher que estava presente em uma das chamadas atendidas por Caskey , isso foi na semana passada, se fazendo passar por um policial de Dallas, ela disse que ele entrou em seu apartamento com a arma no coldre e até retirou o colete que usava, que ao que parece é um colete a prova de balas da polícia e agia como se fosse um deles.

"Eu me sinto muito insegura, porque ele entrou em minha casa", disse a mulher que pediu para não ser chamada a depor na delegacia, porque temia represálias.
"Se ele realmente não é policial, ele poderia ter-me dado um tiro."

De acordo com um relatório da polícia Dallas, Caskey atendeu pelo menos seis chamadas policiais junto com o policial novato Andrea Cotty, que foi contratado em 2007. Cada vez, ele seguiu-a em seu Crown Victoria, um carro normalmente conduzido por agentes policiais.

Na quinta-feira, Caskey seguido de Cotty, o novato, atendem uma chamada de uma mulher no Extremo Norte de Dallas, em um apartamento.
Ela tinha chamado para solicitar ajuda, porque ela achava que havia um suspeito tentando arrombar a janela de sua moradia.

Como a mulher e o seu amigo se esconderam em um banheiro da casa e ficaram ali a espera da polícia.
Cotty Caskey chegaram ao local e ali ao encontrar a porta trancada,segundo consta num dos relatórios da polícia ,disse um supervisor de Cotty , foi dada a autorização e a permissão para dar um pontapé na porta, porque temia que o suspeito poderia estar escondido dentro de casa, disse o relatório.

Foi Caskey que chutou na porta, disse a polícia.

"Ele parecia realmente relaxado e tranqüilo", disse a mulher.

A mulher e o seu amigo disseram que parecia estranho ver um policial usando um jeans.
Eles pensaram que ele poderia estar com algum tipo de unidade especializada da polícia e em roupas civis.

"Ele fez a maior parte das perguntas sobre a ocorrência em tela e era o que mais conversava", disse o amigo, que também solicitou que ela não fosse identificada por receio de ser chamada.
Em um ponto, ela disse, ele ficou no apartamento com ela, enquanto o outro policial deixou o local.

Quando o sargento Scott Massey, e o Policial havia dado permissão para desfecharem um pontapé na porta, chegaram à cena do crime, ele começou a questionar Caskey e pediu para ver o seu crachá, disse Harvey, porta-voz da polícia.

"Ele pediu-lhe alguns dados e fez umas perguntas, e houve alguma coisa que não “batia” direito sobre suas respostas", disse Harvey. " Era suposto ser ele parte de alguma força tarefa do FBI.
Essa foi a história dele, mas ele simplesmente não confirmou e nem desmentiu."

Após Caskey deixar o local, de fininho...Massey e seu colega relataram suas suspeitas aos detetives, que determinaram que ele não era o que ele pretendia ser.

"Desde que esse sargento havia questionado sobre sua legitimidade, ele não foi visto mais", disse Harvey.

Pouco se sabe sobre Caskey, mas ele não parece ter um registo criminal.
E, embora tenha uma licença apara portar armas, a lei proíbe-o de transportar a arma abertamente, tal qual um policial pode fazer, por força de lei, disse um policial.
Essa é uma violação Classe A e é um delito punível com pena de até um ano de prisão e uma multa $ 4000.


Another fake, ou Outro farsante Infelizmente, Dallas não está sozinha nesta coisa de ser tomada por impostores.

Em Chicago, um garoto de 14 anos de idade recentemente fez com que policiais acreditassem que ele, um menino de 14 anos era um policial também e segundo a mídia contou a história.
O adolescente entrou em uma porta destrancada de uma unidade policial e manteve por mais de uma hora um conversa pelo rádio com um funcionário da polícia.


O adolescente, que não era habilitado e nem tinha idade suficiente para conduzir, também dirigiu um carro e ajudou uma equipe a algemar e prender um suspeito.

Um supervisor quando descobriu o ardil e percebeu que o adolescente não tinha nem crachá ou uma arma.
Sete funcionários foram submetidos ao conselho de disciplina pelo incidente.
Uma especie de corregedoria aqui...a corró...manja?
Ao que tudo indica, lá como cá vai terminar em PIZZA

Não se sabe ao certo neste momento se o Dallas quebrou todas as regras oficiais durante seus encontros com Caskey.

"Devemos saber quem está com a gente quando estamos conduzindo sergviço polciais de forma oficial", disse Harvey. "Até onde vamos? Se ele tem um crachá, se ele parece oficial, até onde se supõe quer ir? "
“Onde vamos parar?”

Ligeirinho do Jardim chove balas, direto da praia do tombo, na ensolarada pérola do atlântico, eu já vi esse filme antes aqui na polícial civil de São Paulo, e você já viu algo semelhante?
Se já ! Diga aqui!

…ligeirinho59@yahoo.com






Dallas police seeking impostor who made arrests



DALLAS, Texas


— A 21-year-old man claiming to be in the military helped Dallas patrol officers answer calls and make arrests, and he accompanied them on a ride-along, but officials say he was the one taking police for a ride.
The impostor, identified as Ryan Caskey, wore a bulletproof vest and carried a U.S. Marine military police badge and a Glock, which he reportedly drew from its holster as he kicked in a door at a Far North Dallas apartment.
Authorities said Caskey, who is wanted for questioning, claimed to be in an FBI task force, had the cop lingo and swagger down pat, and followed officers in his black Crown Victoria with red and blue flashing lights in the dashboard.
“They just assumed that with his credentials that he was legit,” said Lt. Andy Harvey, a Dallas police spokesman. “I guess the more he did, the more he felt comfortable doing it.”
Authorities are expected to obtain a warrant accusing Caskey of impersonating a public servant, a third-degree felony punishable by up to 10 years in prison and a $10,000 fine, police said. He could not be reached for comment.
Police officials are still trying to untangle how Caskey won the trust of officers on the streets, but they know that he once rode along in a squad car, befriended a police officer who lived in the same apartment complex and served in the military with a Dallas cop. Police believe he answered calls with officers over about a two-week period.
Officials also are looking into reports that he may have tagged along with officers from at least three other local police agencies.
Caskey is described as 6-foot-1 and 180 pounds, with blond hair and blue eyes. The car he was driving bore Texas license plate DN84L.
Police say he should be considered armed and dangerous, and anyone with information about his whereabouts should call 911.Feeling unsafe
A woman who was present on a call that Caskey answered last week with Dallas police said he came into her apartment with his gun drawn, wearing a bulletproof vest and acting like he was one of them.
“I feel very unsafe because he came into my house,” said the woman who asked that she not be named because she feared retaliation.
“If he isn’t a real police officer, he could have shot me.”
According to a Dallas police report, Caskey answered at least six police calls with rookie police Officer Andrea Cotty, who was hired in 2007.
Each time, he followed her in his Crown Victoria, a car commonly driven by police officers.
On Thursday, Caskey followed Cotty as she answered a call at the woman’s Far North Dallas apartment. She had called for help because she thought someone she knew was trying to break in.
As the woman and her friend hid in a bathroom, Cotty and Caskey arrived at the apartment to find the door locked, a police report said.
A supervisor gave Cotty permission to kick in the door because they feared the suspect might be inside, the report said.
It was Caskey who kicked in the door, police said.
“He seemed real relaxed and calm,” the woman said.
The woman and her friend said they both thought it odd that the man had on jeans. They thought he might be with some kind of specialized police unit.
“He did most of the talking,” said the friend, who also requested that she not be named. At one point, she said, he stayed in the apartment with her while the police officer went outside.
When Sgt. Scott Massey, the supervisor who had given permission to kick in the door, arrived at the scene, he began questioning Caskey and asked to see his badge, said Harvey, the police spokesman.
“He asked him some questions, and there was something not right about his responses,” Harvey said.
“He was supposed to be a part of some FBI task force. That was his story, but it just didn’t add up.”

After Caskey left, Massey reported his suspicions to detectives, who determined that he was not what he claimed to be.

“Since this sergeant questioned his legitimacy, he has not been seen,” Harvey said.
Little is known about Caskey, but he does not appear to have a criminal history.
And although has a concealed-weapons permit, the law forbids him from carrying the handgun openly, police said. Such a violation is a Class A misdemeanor punishable by up to a year in jail and a $4,000 fine.


Another faker


Unfortunately, Dallas is not alone in being taken by impostors.
In Chicago, a 14-year-old boy recently conned police officers into believing that he was a cop, according to media accounts.
The teen entered an unlocked door at a patrol station, was issued a radio and rode with an officer for several hours.
The teen, who was not legally old enough to drive, also drove a squad car and helped handcuff a suspect.
A supervisor discovered the ruse when he noticed that the teen did not have a badge or a gun. Seven officers were disciplined over the incident.
It’s unclear at this point whether the Dallas officers broke any rules during their encounters with Caskey.
“We should know who is with us when we’re conducting official business,” Harvey said. “How far do we go? If he has a badge, if he looks official, how far are we supposed to go?”
"Where are we going to stop?"

Ligeirinho Direct from Garden of rain bullets, straight from the beach of the fall in sunny pearl Atlantic,…
I have seen this film before here at police civil de São Paulo, and you've seen something similar?

If you already! Say here!

ligeirinho59@yahoo.com...


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FINITO … THE END