
“Aos 15 anos, queria um namorado legal, amigo. Aos 18, namorei um amigo, mas sem paixão. Então vi que queria alguém apaixonado, emocional.
Na faculdade, com um cara apaixonado, mas emocional demais, era problemático e desgastante… descobri que queria alguém estável.
Aos 25, com um homem estável, mas chato… dormia no mesmo lado da cama, feira sempre no sábado e cinema no domingo. Nada o excitava. A vida era monótona e decidi por um homem mais excitante.
Aos 30, encontrei um brilhante, bonito e excitante, mas não deu pra acompanhá-lo. Ele não se detinha em lugar algum e, impetuoso, paquerava qualquer uma. Me fez sentir miserável e feliz. Foi divertido, eletrizante e sem futuro. Optei por alguém com ambição de construir uma vida segura.
Aos 35, encontrei um homem inteligente e ambicioso. Apartamento próprio, casa na praia, carro importado, solteiro, sem rolos: pensei em casar. Mas ele me trocou por uma herdeira.
Hoje, gosto de homens com pinto duro…
Nada como a simplicidade.”
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